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AES Brasil quer comercializar mais 2,8 milhões de créditos de carbono com eólica e solar


A AES Brasil pretende comercializar mais 2,8 milhões de créditos de carbono através dos seus parques eólicos e solares instalados no país. Pela primeira vez, a empresa negociou 465.807 créditos de carbono, oriundos dos empreendimentos Mandacaru e Salinas, que geram eletricidade a partir do vento em Pernambuco. Em junho, a AES Brasil realizou a emissão de R$ 950 milhões de debêntures, inaugurando o prazo de 22 anos para projetos de geração no mercado. A companhia afirmou estar focada na construção de seus complexos eólicos Tucano (BA) e Cajuína (RN), que somam 1 GW de capacidade instalada e com entrada em operação estimada para os próximos 18 meses.


COMO FUNCIONA


O primeiro passo é mensurar as emissões e os sequestros de carbono de uma propriedade. Ou seja, fazer um inventário de todas as ações da propriedade que emitem ou sequestram carbono.

Depois do inventário pronto, é necessário avaliar o saldo. Caso esteja negativo, deverá compensar de alguma forma. Por exemplo, criando corredores ecológicos através do plantio de árvores na propriedade.

Feita a compensação e em posse do certificado de neutralidade de emissões, o próximo passo é ‘aposentar’ os dados no Verra, órgão internacional que certifica e valida diversos projetos de crédito de carbono ao redor do mundo. Depois da aposentadoria no órgão, o produtor pode comercializar seu produto com a validação para ser carbono neutro.

O objetivo final não é que uma propriedade sequestre muito carbono e produza pouco; é que ela tenha uma relação mais eficiente entre a produtividade e a sustentabilidade.

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