
A histórica data de 7 de Setembro deveria ser um marco de reflexão e celebração daquilo que nos une como Nação. Mas…
Afinal é a data que lembramos a conquista da independência, o grito que deu início ao nosso destino como país soberano.
Triste constatar que, no entanto, o que se viu neste ano foi um silêncio ensurdecedor: ruas vazias, povo silente e indiferente, com apenas algumas mobilizações que em nada lembram a importância de nossa pátria e nossa luta histórica.
É como se tivéssemos perdido a alma nacional. O patriotismo, que outrora inflamava corações, o meu incluso, hoje parece reduzido a formalidades protocolares ou a disputas políticas estéreis.
Sim o amor ao Brasil foi sequestrado por narrativas parciais, deixando de ser um sentimento coletivo para se tornar um campo de desinteresse ou até de rejeição.
Mas um país que esquece suas datas cívicas corre o risco de esquecer a si mesmo.
Sim, sem memória, sem identidade e sem orgulho, a nação se torna apenas um território e não uma pátria.
O patriotismo não é mero adorno; é a força que move um povo a cuidar de seu presente e lutar por um futuro melhor.
É urgente resgatar estes sentimentos. Afinal. O Brasil é maior que suas crises e seus governos sejam de direita ou de esquerda.
O Brasil é feito de sua história, de sua cultura e de seu povo. Resta a cada um de nós resgatar o verdadeiro sentido do 7 de Setembro: com união, nada de “nós e eles, nós contra eles” implementado nos últimos anos. Precisamos de civismo e compromisso com a construção de um país que mereça ser celebrado.
Enquanto isso não acontece, o melhor mesmo é desestressar e ouvir, rezando para toda nação brasileira, a lindíssima e emocionante música religiosa:
“Jesus, você é minha vida”👇🏽
