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Paralisação do Governo dos EUA e o Impacto nos Aeroportos Americanos Hoje

Equipe da Planeta Água enfrentou problemas tamboém com pane em avião no solo assim que embarcou

A paralisação do governo federal dos Estados Unidos, que se tornou a mais longa da história (já com mais de 39 dias), está causando impactos significativos no sistema de aviação civil. Controladores de tráfego aéreo e agentes de segurança aeroportuária, classificados como “essenciais”, continuam trabalhando sem salário, levando a escassez de pessoal, fadiga e atrasos generalizados. A Administração Federal de Aviação (FAA) ordenou reduções obrigatórias no número de voos para priorizar a segurança, afetando diretamente 40 aeroportos movimentados em mais de duas dúzias de estados. Aqui vai um resumo do que está acontecendo hoje:
Situação Atual nos Aeroportos
• Reduções de Voos em Andamento: A partir de sexta-feira (7 de novembro), as companhias aéreas foram obrigadas a cortar 4% dos voos diários nesses 40 aeroportos. Essa redução deve aumentar para 6% na terça-feira (11 de novembro) e chegar a 10% até 14 de novembro, se o impasse no Congresso persistir. Isso afeta hubs como Atlanta (Hartsfield-Jackson), Chicago (O’Hare), Dallas (DFW), Denver, Los Angeles (LAX), Nova York (JFK e Newark), Houston (IAH), Orlando e Washington (Reagan National).
• Cancelamentos e Atrasos Hoje: Até o meio-dia de hoje, já foram registradas mais de 1.580 cancelamentos nos EUA, superando o total de sábado. A Delta Air Lines lidera com 11% de suas operações canceladas, enquanto a Southwest tem mais de 1.000 voos atrasados. Aeroportos como Atlanta, Chicago, Dallas, Denver e Orlando reportam as maiores disrupções, com filas longas em checkpoints de segurança (esperas de até 45-60 minutos ou mais em Houston). Pelo menos 12 grandes cidades, incluindo San Francisco e Nova York, enfrentam atrasos devido a problemas em 42 torres de controle.
• Impacto em Passageiros: Milhares de viajantes foram afetados no fim de semana, com foco em rotas regionais menores para minimizar o número de passageiros impactados. No entanto, o efeito cascata está crescendo: voos internacionais foram mantidos, mas domésticos regionais sofreram mais. Aeroportos menores também sentem os efeitos indiretos. Estima-se que 3,2 milhões de passageiros já tenham sido impactados por atrasos desde o início da paralisação.

Aurélio Rosa dorme recupera as energias enquanto aguarda

Avisos Oficiais e Perspectivas
• O Secretário de Transportes, Sean Duffy, alertou que, se a paralisação continuar até o feriado de Ação de Graças (27 de novembro), os voos podem ser reduzidos a um “fio” (a trickle), com cortes de até 20% em alguns aeroportos devido a mais controladores precisando de empregos secundários. Ele culpou os democratas pelo impasse, mas analistas apontam responsabilidade bipartidária.
• Dicas para Viajantes: Verifique o status do voo com antecedência via apps das companhias (como Delta ou American Airlines). Chegue com pelo menos 2-3 horas de folga. Reembolsos ou realocações são obrigatórios para cancelamentos causados pela FAA. A indústria aérea pressiona o Congresso para uma resolução rápida, estimando um impacto econômico diário de US$ 285-580 milhões.
Discussões em Tempo Real no X (antigo Twitter)
Nas redes sociais, o tema domina as conversas hoje:
• Usuários relatam caos em aeroportos como Reagan National e Logan (Boston), com críticas ao presidente Trump por priorizar viagens pessoais (como a Mar-a-Lago) enquanto o shutdown persiste. 
• Há chamadas para intervenção militar no controle aéreo comercial e críticas políticas, como “Obrigado aos democratas!” por atrasos que afetam até membros do Congresso.  
• Outros destacam o risco para o feriado: “Este ano no Thanksgiving, fique em casa sozinho e passe fome” – ironizando o impacto combinado com cortes em benefícios como SNAP. 
A situação é fluida e pode piorar rapidamente.

(Fonte: Internet

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