
Um belíssimo gramado tendo como pano de fundo a histórica cidade de Pirenópolis-Goiás, foi palco das vibrantes apresentações de renomados valores da música brasileira no Saga Jazz Festival 2025, realizado para um grande público no dia 09 de agosto sob a organização e coordenação dos empresários Ricardo de Pina, Fausto Valle Jr., Walter Villaça e Fred Valle e também da promotora de eventos, Lori, diretora executiva do Festival.

O Casarão Serra do Ouro, com sua imponência arquitetônica e localização privilegiada, recebeu o Saga Jazz Festival, atraindo um grande público para uma tarde e noite repletas de apresentações marcantes e sons vibrantes.

A iniciativa teve o apoio também do engenheiro Djair Dias de Brito, proprietário do Casarão Serra do Ouro e do Ecolounge Studios onde os artistas ficaram hospedados e do Muzza Jazz Clube de Pirenópolis.

O evento contou com presenças de destaque como o prefeito da histórica cidade, Nivaldo Melo, Lener Silva Jaime, presidente da Equatorial Energia e Geovani Ribeiro, diretor executivo do Grupo Villa Hotéis, responsável pela Vila do Comendador.




“Eventos como este fortalecem a economia local e mostram que a cultura é também um motor de desenvolvimento. Pirenópolis está de parabéns por conseguir unir tradição e inovação”, afirmou Augusto Miranda da Paz Júnior.
“Para nós, é motivo de orgulho apoiar iniciativas que projetam a cidade para o Brasil e o mundo, mantendo viva sua essência e hospitalidade”, destacou Geovani Ribeiro.

Um palco de talentos e sonoridades
A programação levou ao público nomes consagrados e propostas musicais ousadas. Entre as atrações, destacou-se Zé Krishna, artista nascido em Nova Délhi, Índia, que chegou ao Brasil aos 12 anos e encontrou na música um elo profundo com a cultura brasileira. Hoje radicado em Brasília, Krishna mergulha nas tradições rítmicas indianas com influências de mestres como Zakir Hussain e Trilok Gurtu, criando um som único, o “Brasindia Style”, ao lado dos músicos Renato Galvão, Pedro Miranda e Felipe Viegas.

Outro momento marcante foi o encontro de longa data entre Fernando Nunes e Walter Villaça, que após lotarem duas sessões no Blue Note em São Paulo, trouxeram para o Saga Jazz um espetáculo instrumental potente e original. Unindo músicos do Nordeste e do Cerrado, o repertório transitou entre composições autorais e releituras de grandes mestres, sempre com espaço generoso para improvisações.


Em GUERREIRO, Fernando Nunes explorou uma fusão viva de referências nordestinas, groove e lirismo.
Em OKÊ ARÔ, Walter Villaça apresentou um trabalho instrumental com músicos goianos e uma guitarra autêntica, que se funde às paisagens sonoras do Centro-Oeste.
Fechando a noite com energia e carisma, Paula Lima subiu ao palco para uma celebração vibrante de Rita Lee. No espetáculo Soul Lee, dirigido pela própria cantora, o público foi presenteado com uma interpretação cheia de swingue, funk, groove e identidade, acompanhada pelos músicos Henry Marcelino (bateria), Douglas Couto (baixo), Deusnir Souza (teclado), Heder Vicente (guitarra) e Jaziel Gomes (trombone). A homenagem destacou a potência e irreverência da rainha do rock brasileiro, deixando o público em êxtase.

Cultura, turismo e identidade
Mais que um festival, o Saga Jazz Festival 2025 reforçou a vocação de Pirenópolis como destino cultural e turístico, capaz de unir patrimônio histórico, belezas naturais e programação artística de alta qualidade.
O evento deixou claro que, quando arte e iniciativa empreendedora se encontram, a cidade ganha vida, atrai visitantes e fortalece sua identidade no cenário cultural brasileiro.
SUCESSO DO SAGA JAZZ FESTIVAL 2025 PODE GARANTIR A EDIÇÃO DE 2026.
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