

O correio tem um papel “crucial” para manter as ilhas “conectadas”, acrescentou, destacando a importância do “conhecimento” local e da atenção a esta “rede”. O uso de drones está previsto, inicialmente, para três meses, mas pode ser prorrogado, de acordo com um comunicado do Royal Mail. A proximidade das ilhas permite usar os drones no marco legal atual, uma vez que as rotas não precisam de autorização para voos “fora da vista” do piloto. Os drones ajudam a evitar contingências, como a suspensão recorrente da conexão das barcas – geralmente usadas para o transporte de correspondência -, devido ao mau tempo, enfatiza o Royal Mail. Além disso – acrescenta -, permitem melhorar a segurança dos funcionários e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Alex Brown, diretor da empresa parceira do projeto, Skyports Drone Service, afirmou que a tecnologia permite “revolucionar os serviços postais” em zonas remotas. O Royal Mail já fez vários testes no Reino Unido sobre o uso de drones na entrega de correspondência.



